quinta-feira, agosto 28, 2008
ComunicandoFlora, a gêmea má da Patrícia Pillar que está na novela das oito, agora trabalha na assessoria de comunicação da empresa do Mauro Mendonça. Por que será que quando ninguém sabe o que fazer com uma pessoa ela acaba parando na comunicação? Deve ser porque basta escrever direitinho e saber desenhar que qualquer um é comunicólogo. E a sala da mulher? Banheiro privativo e frigobar "com gelo e copos". Gente. Igualzinho lá no trabalho. Se a Flora fizer assessoria de imprensa, ela vai falar com uns jornalistas. Como jornalista não tem a menor mãe, nem ela, acho que de repente ela é perfeita para a função. No mínimo, vai pagar uns pecados. Aliás, não sei, não... pode ser que ela resolva voltar pra cadeia depois de algumas semanas no cargo. Agora... o Mauro Mendonça não tinha morrido? Como ele está trabalhando na novela?
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domingo, agosto 24, 2008
Tá explicado (ou "A camisa maldita")MiniPentel pediu uma camisa do Brasil pra Pentel. Segundo ela, a dela já estava muito pequena, já tinha que dar pro neném (tem um neném imaginário que recebe todas as coisas que não cabem mais nela). Então, me contando que tinha comprado uma nova camisa do Brasil pra MiniPentel, Pentel de repente comentou: - Agora, ela camisa da Cavalera... vou jogar fora! Mini flashback: na Copa de 2006, a Cavalera lançou uma camisas promocionais lindas do hexa. Quase ninguém ficou sabendo, a divulgação deve ter sido muito direcionada (ou ruim, mesmo). Ganhava a camisa quem comprasse uma coca light, pagasse com mastercard e desse mais X reais (não me lembro quanto era, mas não era caro), em determinados restaurantes. Troquei uma pra mim e outra pra minha irmã. A primeira vez que usamos foi no Brasil e França. Logicamente, culpamos a camisa madita pela derrota. Ontem, quando Pentel disse que ia jogar a camisa no lixo, eu falei: - Não precisa jogar fora... eu uso pra ir pra natação, andar de bicicleta... Ao que Pentel respondeu: - Eu também usava. Só que outro dia, quando o Brasil jogou contra a Argentina, eu resolvi colocar usar a camisa pra ver o jogo. Fiquei em choque. - Você... o QUÊ? Você usou a CAMISA MALDITA pra ver um jogo decisivo do Brasil??? - Ah, usei... achei que não podia ficar com esse TOC com a camisa, que precisava redimi-la... Cara, sem comentários. Só uma pessoa da Família Joselita pra insistir em usar um troço endemoniado que já deu tanto azar. Eu espero sinceramente que ela não só jogue fora, como queime, pra não correr o risco de alguém achar e resolver usar em dia de jogo. Francamente.
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quarta-feira, agosto 20, 2008
NervosinhoJá vi música nessa vida de tudo quanto é jeito. Tem música bonita. Música triste. Música chata. Música romântica. Música com letras que não fazem sentido (coisas que eu sei...). Agora, achei uma nova categoria de música. A música que dá agonia. Tudo começou quando eu estava ouvindo rádio outro dia. Tenho mania de ficar com o rádio ligado em casa, de música ambiente (gritando no ambiente). Gosto de ouvir várias estações. Procuro uma que esteja tocando alguma coisa que eu queira ouvir no momento e deixo lá pra sempre. Mas então, nesse dia, eis que começa a tocar uma música que eu não conhecia. Era assim: De blusinha branca De blusinha branca Calcinha vincada Cintinho dourado Eu fui viajarDepois, continuava: De blusinha branca De blusinha branca Uma flor na lapela Uma saia amarela Eu saí pra dançarDepois mais duas estrofes começavam com “blusinha branca”. Deblusinhabrancadeblusinhabrancadeblusinhabranc.. Aquilo foi me dando um desespero. Uma aflição. Um TOC. E a música não acabava. E eu não conseguia desligar porque era igual acidente de carro que a gente não consegue parar de olhar: eu não conseguia parar de ouvir aquilo. Fiquei com tanta aflição dessa música, mas tanta, que hoje eu estava ouvindo rádio voltando pra casa, no mp3, quando o que começa a tocar? A BLUSINHA BRANCA. Não! Mudei na hora de estação, em pânico, rápido, antes que meus ouvidos adquirissem otite nervosa. Até agora escrevendo esse post estou meio agoniada por estar sendo obrigada a lembrar deste momento. É bem capaz de alguém (ns) comentar que essa música é do compositor Sbrubbles, cantado pela cantora Flovows, revelação do cenário musical brasileiro, o supra-sumo do talento da classe artística contemporânea. Olha, pode ser. Inclusive eu acho que quem fez essa música e a cantora vão ganhar muito dinheiro com direitos autorais. Porque será a canção mais tocada no inferno, junto com Noite do Prazer.
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domingo, agosto 17, 2008
Sozinho ou em grupoMusa do Câncer outro dia me apresentou a Teoria do Ruim Sozinho ou Ruim em Grupo. Segundo a teoria, existem dois tipos de pessoas: o ruim em grupo e o ruim sozinho. O ruim em grupo é aquela pessoa que até é boazinha, mas, quando está em bando, pode ser influenciado pelo comportamento de uma massa ruim e aí se torna ruim também. Já o ruim sozinho não precisa de estímulo. É ruim de qualquer jeito. Com base na velhinha que queria passar na minha frente na fila da lotérica, de repente pensei que existe assim uma possibilidade, ainda que pequena, que eu seja uma pessoa ruim sozinha. Mau caráter do olho junto.
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segunda-feira, agosto 11, 2008
Azar na filaHoje fui à casa lotérica fazer aquela fezinha semanal na Mega Sena. Sabem como é, vai que a sorte no jogo chega. Aí estou na fila quando vejo uma velhinha bizarra importunando um homem (também um senhor) que estava na boca do caixa. Eu percebia que ela tentava se meter na frente dele, falava alguma coisa e ele ignorava. Quando chegou a minha vez, a mulher encostou em mim enquanto eu entregava meu jogo pro caixa. Ignorei também, óbvio. Era como se ela não existisse. Até que ela FALOU comigo. Como assim? - Deixa eu comprar essas raspadinhas na sua frente. AH AH AH AH O anãozinho que aparece na minha mente nessas horas ria sem parar, da barriga doer. Reparem que a velha louca não PEDIU, ela praticamente mandou que eu deixasse ela passar na minha frente. E não era pra pagar uma conta, era pra JOGAR. Isso porque a fila estava enorme (a Mega Sena está acumulada) e tinha váaarios outros velhos e ferrados em geral esperando pacatamente a sua vez. - Não deixo, não. Tem uma fila. – rosnei. A velha ficou lá estendendo os 10 reais dela (nem dinheiro trocado a criatura tinha, pra ser mais rápido) e eu voltando ao ignoration interagindo com o caixa. Tenho muita raiva de quem fura fila. Muita. Em boates eu me transformo quando alguém tenta fazer isso. Começo a gritar NAMINHAFRENTEVOCÊNÃOENTRA até chamar a atenção do segurança. Tenho plena consciência de que um dia tomarei uma porrada, mas na hora fico cega, não vejo se é um negão de dois metros de altura. Agora imaginem a pobre coitada de uma velha. Bom, ela deve estar lá até agora, porque ninguém estava deixando passar. Eu, hein. A mulher é uma anciã e ainda não ficou rica com jogo, já devia ter aprendido que não tem sorte. Eu na idade dela já terei o meu milhão.
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domingo, agosto 10, 2008
Flora e TonhoAlguém precisa avisar o Ciro Gomes que ele tá correndo perigo. Mermão, a Patrícia Pillar é muito ruim. A mulher é o capeta. Se eu fosse o Ciro e tivesse a Flora dentro de casa, ia ter muito medo de que ela envenenasse a minha comida. Ou matasse o presidente e colocasse a culpa em mim. Sei lá. Mas esqueçam isso. O melhor de tudo mesmo da novela é a volta do TONHÃO, da TV Pirata. Adoro quando eles trazem de volta um personagem do humor. A Claudia Raia correndo por São Paulo com aquela touquinha é um total revival dos anos 80. Festas temáticas em geral perdem.
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terça-feira, agosto 05, 2008
Vento que levaOutro dia, peguei o DVD de “E o vento levou” emprestado com Gêmea da Night. Foram 31 anos da minha vida sem nunca ter visto esse filme por vários motivos. Quando eu era pequena, passava na televisão sempre tarde e, convenhamos, pra uma criança, um filme ter quatro horas de duração é a mesma coisa que dizer que leva o dia inteiro. Não rolava. Aí o tempo passou e pararam de passar o filme. Depois passou ainda mais tempo e agora eu não tinha era paciência de encarar ver um filme de quatro horas, mesmo agora, grandinha, sabendo que quatro horas são só quatro horas mesmo. Porque de qualquer forma é tempo pra burro. São quatro horas. Quando eu soube que Gêmea tinha o DVD, resolvi pegar emprestado pra ver por partes. Tipo meia hora a cada dia, igual episódio de Friends. O problema é que eu nunca me animava a ver. O troço ficou aqui uns dois meses. Eu sempre olhava pra ele e pensava: “quatro horas”. Mesmo assistindo meia hora por dia, seriam quatro horas. Rolou um bloqueio. Domingo finalmente resolvi. No dia seguinte eu não ia trabalhar, então decidi ver a primeira meia hora do filme, o primeiro episódio. Isso era mais ou menos uma da manhã. Três e meia eu estava com os olhos esbugalhados em frente à televisão sem conseguir parar de assistir. Morre geral no filme. Quando você pensa que não tem mais ninguém pra morrer, morre mais um. E quanto mais desgraceira acontecia, mais eu gostava. É um filme lazarento, com um final desgracento. Só fico imaginando como as pessoas conseguiam ficar quatro horas seguidas no cinema vendo um filme. Estou obcecada com isso.
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domingo, agosto 03, 2008
JogatinasDesde 2001 a seleção brasileira masculina de vôlei não fica fora de um pódio da Liga Mundial. Pois é, mané. JustaNente nesse jogo eu achei de ir e ainda levar o meu pai como presente do dia dos pais. Era o jogo que deveria ser a final com o Brasil, acabei vendo uma disputa de terceiro lugar que o Brasil perdeu também. Com um presente desses pra papai, acho que a filha Joselita dessa vez fui eu. Aí na semana que se seguiu eu resolvi fazer uma fezinha na Mega Sena. Sabem como é, pra ver se a minha sorte virava e eu finalmente podia comprar aquela loja de geléias de morango, pra morar numa casinha de cerca branca com o meu porco rosa no quintal. Angel Mix também me apresentou o sensacional LOTO MANIA, que é um jogo que você aposta 50 dezenas e ganha se acertar 20, 19, 18, 17, 16 dezenas ou se não acertar nada. Claro que eu ia ganhar. Já estava sonhando com o meu porco. Aí veio o sorteio e... eu não ganhei. Não ganhei NADA! Que absurdo! Mas é como dizem mesmo e tudo nesse vida tem a sua compensação. Porque quando Papai do Céu (aquele que leva as pessoas pra morar com ele) fecha uma porta, ele escancara um janelão com vista pro mar. Azar no jogo...
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