Histórias do Cunhado sem Loção
História I: no restaurante italiano
Enquanto todos preparavam-se para degustar uma deliciosa massa e aguardavam os pratos ficarem prontos Sem Loção achou que estava tudo muito parado e resolveu dizer algo para animar:
- Quando você mata uma barata... não sai aquele caldinho branco? Então, um amigo nosso, uma vez, foi matar uma que estava na parede. Ela era muito grande. O chinelo pegou assim só na metade da barata e o caldinho voou na boca do cara.
Que boa conversa para pessoas que vão comer lasanha ao molho branco...
História II: o relógio
Comentávamos sobre a história do cara que foi assaltado no sinal por um sujeito com uma arma de brinquedo, aqui no Rio. Levaram o Rolex dele. Quando ele notou que a arma era de brinquedo, saiu correndo atrás do ladrão que, para se livrar, jogou o relógio na Lagoa. Depois, descobriram que ele não tinha jogado nada.
Ao que Cunhado sem Loção sutilmente observa:
- É, mas o relógio na hora sumiu.... o ladrão deve ter enfiado no rabo, sei lá...
Pausa para meditação sobre frase tão delicada. Então, ele finaliza
- Rabex!
Não é uma graça?