Deus salve os taxistas
Eu, como uma mulher independente-que-trabalha-mas-não-quer-dirigir-e-não-tem-namorado-com-carro, tenho que me deslocar por aí de táxi. Normal, mas procuro não pensar que, de fato, é perigoso ficar andando por aí sozinha pela madrugada afora. Rezo antes de sair de casa e entrego pra Deus.
Fiquei comovida ontem com o motorista que me deixou aqui, às 4h40 da manhã. Ele ficou esperando até que o porteiro abrisse a porta e eu tivesse entrado para, aí sim, arrancar com o carro.
Bacana. Se o meu pensamento é forte como dizem, esse homem vai ter muita sorte na vida daqui pra frente.