"Uma língua que não se abre para receber influências externas é uma língua estanque e tende à morte"
Roland Barthes, semiólogo, estudioso da linguagem. Com o latim aconteceu isso. E é por este motivo que eu falo o nandês, uso estrangeirismos, brinco com as palavras com a segurança de quem sabe que domina a língua portuguesa. Não tenho muitos talentos. Mas escrever eu sei que é um deles.