Au au
Costumava ser tópico de conversa entre mim e minhas amigas - no ônibus, na mesa de bar, na hora do almoço, na volta do Cabaret Kalesa, enfim, em todos aqueles momentos em que os assuntos bizarros brotam - a seguinte questão crucial para o estudo do comportamento humano: qual é o motivo menos pior de ser chutada? Ser trocada por outra ou dispensada por nada, simplesmente porque o cara encheu da sua face? Daí, o papo evoluía para: se você prefere ser trocada... preferiria estar sendo trocada por uma pessoa do sexo oposto ou uma do mesmo sexo? Sim, porque isso é importante, já que, se é por outra mulher, é uma coisa, mas se o sujeito troca você por um homem é outra história. Afinal, ele pode estar buscando algo que você nunca poderá dar e isso pode acabar confortando você. Ou não, pode deixar você ainda pior, porque, logo na sua vez o homem resolveu trocar de lado. Sacanagem!
Da próxima vez que eu falar sobre isso com as minhas asseclas, incluirei na discussão a pergunta: "e se vc fosse trocada por um cachorro?". Nessa, nem com muita tequila nas idéias eu consegui pensar.