IBITIPOCA, CELEIRO DE POSTS
Começa hoje a série de milhares de posts sobre a viagem. Do jeito que eu estou escrevendo, vai ter assunto de Ibitipoca até o Natal.
Parte I: O começo de tudo
Quinta, 18h30. Todos confortáveis a bordo do trambolhinho, eu, Pentel, Cunhado sem Loção e Minnie Nome Triplo iniciamos nossa viagem rumo à Ibitipoca.
Anh? Pipoca? Que isso?
Eu e essa minha mania de freqüentar lugares esquisitos. Ibitipoca, Massambaba... não dá pra ser uma pessoa comum e ir para lugares um pouco mais conhecidos? Não! Mas eu sou uma pessoa bondosa e explico para quem não conhece.
Ibitipoca (na verdade, Conceição do Ibitipoca) fica a 80km de Juiz de Fora, em Minas Gerais. É conhecida por suas cachoeiras, rochas, penhascos, paredões e grutas e também pela sua vegetação, rica em flores como orquídeas e plantas como cactus. A altitude média é de 1.500 m e o ponto culminante é o Pico da Lombada, com 1.784 m.
Em resumo, estávamos indo os quatro para o meio do mato.
Pré-parativos
Consegui comprar um sabonete de 49 centavos para levar, um Francis xexelento. Mesmo assim tive pena de gastar os merréis. Queria ter roubado um de casa, mas não achei nenhum fechado. Maldição! Shampoo e condicionador foram outra celeuma: eu não queria levar os de 20 reais cada que eu uso normalmente, então achei um sachê de condicionador que ganhei de amostra grátis há muuito tempo e enfiei na mala. Faltava o shampoo, fui à caça de um. De um barato! Algo pequeno e que não ultrapassasse dois reais. Nada feito, tolo. Shampoo de pobre é tudo litrão: elormes e até baratos em comparação com a quantidade giga que vem naquelas embalagens, mas caros em relação ao que eu queria. Sem outra opção, embalei o meu de 20 reais e fiz promessa pra São Pedro do Lauril Éter Sulfato de Sódio pra não derramar na mochila. Cada gota dele vale meio litro dos que eu vi nas farmácias.
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