Pessoas loucas
O homem matou a família e se matou. A análise psicológica do caso diz que o crime foi altruísta da parte do homicida: ele queria proteger as pessoas que amava, pois sabia que a mulher e as duas filhas que assassinou iriam sofrer com o seu suícidio, afetivamente e financeiramente.
Faz sentido. Na mente doentia do cara, óbvio.
O homem já devia ser louco há muito tempo, mas cometia loucuras toleráveis. Desvios de caráter normais, que faziam família e amigos comentar "como fulano é estranho". Mas tudo bem. Afinal, quem é normal, né?
Ninguém. Mas, sinceramente, quero distância dessas pessoas que dão sinais de loucura nessas pequenas coisas. Quem é louco em pequenas coisas pode se tornar louco em grandes coisas. Tô forex.