Terror no shopping
Eu e
Ana Pôla caminhávamos em direção à saída do shopping. De repente, ouvimos uns seres emitindo uns sons estranhos e contundentes.
- Psiu, psiu.
E a coisa se intensificou, insistentes que eram os barulhentos.
- PSIU! PSSSSSSIU!
Ana, com medo na voz:
- Não olha, Fernanda, não olha! - disse, apertando o passo.
Pelo pânico, era como se, ao virar para trás, fôssemos nos transformar em duas estátuas de sal. E baiacas.
Mas não, o máximo que ia acontecer seria toparmos com pessoas querendo ser amigas. O que poderia ser até pior que virar estátua feia para sempre.