Matéria no Jornal Nacional dava conta de um sujeito que caiu de um caminhão em plena Avenida Brasil. O paramédico mencionou que a vítima possuía um “forte hálito etílico”. Ou seja, tinha enchido a tampa, bêbado, cheio dos gorós. Então Mamãe Joselita disse:
- Que absurdo... deviam esperar ele ficar bom e dar umas porradas nele!
Delicada...
Papai:
- Ih, alguém tinha que avisá-lo. Assim, quando perguntassem, ele sempre diria que ainda não estava bom, que não estava bom...
Eu:
- E os médicos iam ficar se perguntando o que ele tinha que não melhorava nunca...
A gente viaja.