A garota do calmante
Eu gosto do comercial do Maracujina. Não sei se se escreve com J ou com G, mas deve ser com J, né? Se maracujá é com J... bom, whatever. Eu gosto do comercial. Mostra pessoas levando sustos porque outras se aproximaram delas de repente. Sustos exagerados. Em uma das situações, um homem quase enfarta quando a menininha, sua filha, vai falar com ele. Aí, comercial vai, comercial vem, ele toma Maracujina e, tcharam! Fica currado, quer dizer, curado da frescura crônica e não se assusta mais. É milagroso o negócio. Estou pensando em comprar uns 30 frascos pra quando eu voltar a trabalhar.
O mais legal da propaganda é justamente a tal garota que assusta o pai. Ela é Joselita. Percebe que o pai quase morreu da primeira vez que ela foi falar com ele. Aí, na segunda vez, ela não só se aproxima dele sorrateiramente como faz isso DE PROPÓSITO, com a INTENÇÃO de assustar. Ou seja, fica implícito que ela quer matá-lo. Ou, ao menos, não se importa se isso acontecer.
As famílias Joselitas estão invadindo a TV.