BBBomOba! Agora que começou o BBB, tenho assunto para quilos de posts. Quando bater a falta de inspiração, tchum: taco-lhes um post sobre o BBB. Ah, não resmunguem. Quem não vai entender nada porque não vê ou odeia o programa, basta passar a ver e gostar. Simprícimo, escrito assim mesmo, que nem o computador do seu Creysson.
Confesso que assistir a esse treco não vem sendo tarefa lá muito fácil. Tem que perseverar. Os participantes até agora me parecem inexpressivos. Pra mim, são todos iguais. As mulheres, então... fora a pobre que entrou depois, a pescadora, que é morena, e a motogirl bizarra, o resto é tudo patty-tatty-lu loira. Ah, não, tem a tal da Naomi, que é patty-tatty-lu sem ser loira. Que seja. Mas que tem umas três ou quatro loiras que são iguais, isso tem. Enfim, vai melhorar, o povo vai começar a se estranhar, a se pegar, aquela coisa de sempre. Adoooro.
Falando nos pobres, o que é a sorte do gordinho que entrou por sorteio? O cara concorre com milhares de pessoas e consegue entrar na casa. Não satisfeito, vence a primeira prova do líder, uma das poucas que vale um prêmio (e que prêmio: um Fiat Idea, que papai disse que vale uns 30 e poucos mil. Eu não sabia, porque mal sei diferenciar um Palio de um Corsa, mas ele me contou). E vence dando um chute de quantas bolas de gás foram colocadas dentro do carro, um chute que poderia ser de 1 a infinito, já que ele não tinha idéia de quantas eram, não dava pra ver. E ele ainda foi o primeiro a chutar, nem podia se basear no palpite dos outros. Isso me leva a acreditar na teoria de um amigo meu, que diz que não joga na mega sena porque, se for pra ele ganhar dinheiro, vai achar na rua. Acho que é isso mesmo: quem nasceu pra ganhar essas coisas, ganha. A vida acaba dando um jeito. Ai ai. A vida não dá um jeito de eu ganhar muito dinheiro de uma vez pra abrir a minha lojinha de geléias por hobby, só pra dizer pros clientes que eu só vendo geléias. E criar meus porcos no meu quintal de cerquinha branca. Por que não posso ter esse prazer?