Caí de amores1 – Pelo professor de forró que baixou na festa julina lá da academia. Até hoje, só dois homens conseguiram dançar junto comigo: o meu pai e um maluco que me puxou na Casa Rosa. Agora o tal professor também. Como ele estava ali contratado pela academia e não podia dizer pra mim que era pra eu me tacar no lixo de tanto que eu danço mal, ele teve uma paciência de Jó e a coisa fluiu que foi uma beleza. Papai do Céu, agora eu quero ou o Gael ou aquele professor. Ficou bem mais fácil.
2 – Pela novela do Manoel Carlos. Manoel Carlos é sempre igual. Adoro. Briga de família, traição, um parto, um casamento, uma cena de violência no Rio... nada de trama de mistério, assassinatos em série, nada de novela em São Paulo, nada pra eu ter que pensar e demandar muito da energia de Bruno e Marrone, meus dois neurônios que, tadinhos, agora só dormem mesmo na praça, nem cantam mais.