A tempoPentel no telefone ria descontroladamente contando (tentando contar) uma história de Cunhado sem Loção:
- Pentel, essa é muito boa pro seu blog, escuta só. A gente estava ouvindo Max de Castro. Uma música que é assim “a tempo é dinheiro... a tempo é dinheiro...”
Nessa hora eu pensei: “Cara, não estou entendendo direito essa música que Pentel está cantando. Como assim ‘a tempo é dinheiro’ ? Isso não faz sentido! Essa música não tem dignidade! Mas achei melhor esperar ela acabar de contar pra perguntar.
E ela continuava:
- Aí o Cunhado vira e fala: “que música é essa? Como assim ‘a tempo é dinheiro’? Não entendi!”. E eu explico pra ele que, na verdade, o que ele canta é “ah! Tempo é dinheiro!”. É uma interjeição esse “ah”! ha ha ha, Cunhado é muito engraçado!
...
- Ahn... ô, Pentel... olha só, eu também não tinha entendido não... inclusive pensei que não fazia sentido e tava só esperando você acabar de contar pra perguntar.
- Mas é tão claro! “Ah, tempo é dinheiro... a tempo é dinheiro”.
....
- Vocês não entendem nada.
Pobre Pentel incompreendida. Sozinha nesse mundo. Ela e o Max de Castro. Que horror.