O nome do caraEstava eu ouvindo uma rádio brega (os motivos pelos quais eu estava ouvindo essa rádio não interessam pra vocês e pronto), à noite. No programa, uma bicha estereotipada (ou alguém fingindo ser uma) dá conselhos aos ouvintes sobre vida amorosa. Brega. Aí ligou uma mulher dizendo que um cara ficou atrás dela um tempão, que ela desprezou, que o cara não quer mais nada com ela e tcharam! agora sim ela quer o cara. Vocês nunca ouviram uma história igual a essa, né? Inédita. Deve ser uma nova tendência nos relacionamentos. Nisso o locutor (ou locutora, sei lá) pergunta o nome do cara e a mulher responde:
- Craudio.
Ao que a bicha explode:
- Craudio? Crau-dio? CRAUDIO??? Não acredito! Não pode ser! O nome dele é Craudio?
E a mulher toda humildezinha:
- É...
E a bicha:
- Deve ser CLÁU-DIO, né?
E a mulher:
- É...
Ai, meu pai, coitada, mas eu tive convulsões de rir. Pior é que depois a bicha ficava falando Craudio de sacanagem o tempo todo, “vai, manda um recado para o CRAUDIO” e a mulher na hora de mandar o recado continuava falando Craudio, porque ela não devia conseguir falar Cláudio. Caceta! O sujeito sacaneando horrores os ouvintes e as pessoas ainda ligam pra ele, é isso mesmo?