NO-LIAgora que não me impressiono mais com baratas e até me distraio caçando esses insetos, naturalmente, elas nunca mais apareceram. Em compensação, outro dia fui andar com Tuttinha na rua e me deparei com um... camundongo. É. Um pequeno rato. E nem estava morto. Pelo menos, moro no 12º andar e os ratos não chegam até aqui. Acho que é lenda aquela história de que eles sobem pela privada. Deve ser. Também se não for, o bicho vai chegar é cansado aqui. Rato não chega, mas bem que entrou um negócio que até agora não sei se era besouro ou percevejo gigante. Foi afogado num mar de inseticida branco. Antes de morrer, caiu dentro do lustre da sala e foi esturricado. É sério. Saiu até fumacinha. Está demais isso aqui. Parece até a filial do No Limite, cheio de criaturinhas silvestres de laboratório. Falando no NOLI, alguém viu o barrigão do Rafão? Um negócio redondo superesquisito. Porque todo NOLI tem que ter uma Elefaine.
Vocês vão acreditar se eu disser que pretendo atualizar mais vezes o blog? Não? Bom, mas paciência, o blog é meu, conto a mentira, quer dizer, conto a história que quiser. Já que eu não tenho mais o que postar aqui, porque a inspiração nunca mais veio, vou escrever qualquer bobagem em espaços menores pra compensar. A conferir.