quarta-feira, agosto 30, 2006
Foi sem quererVejam como a vida pode tornar uma pessoa honesta em ladra. Kátia Lisa estava na farmácia de manipulação onde costuma comprar suas bolinhas placêbicas de gente bichada. Enquanto esperava o remédio (sic) chegar, viu no balcão uns recipientes pra guardar os pozinhos homeopáticos de acordo com os dias da semana. Lindo! Um tesouro para os hipocondríacos! Naturalmente, ela pegou o troço e ficou olhando, fascinada. Aí a atendente, uma pessoa fofa, disse, toda simpática: - Ficou legal, né??? E Kátia: - É! - compartilhando da empolgação da moça. Especialmente porque, sabe-se lá por que cargas d´água, nossa heroína pensou que aquilo fosse um brinde e tchum!, guardou um dentro da bolsa. Dias depois, Lisa volta à loja, e, surpresa das surpresas... estavam lá, os recipientes, com o preço do lado: 3 reais. Roubou, né? Mas agora não tem mais volta. Quando ela me contou isso, lembrei que, uma vez, saí, sem querer, com um livro de uma livraria. Tava folheando, um amigo meu chegou, a gente começou a conversar, saiu da livraria e, muito tempo depois, descobri que estava com o livro debaixo do braço. Pedi pra ele voltar lá e devolver pra mim, que eu não ia pagar esse mico e nem queria ficar com um troço roubado, ainda que sem querer. Eu, hein. Mais um motivo pra eu ir pro inferno. Já tenho tantos... E o livro nem era bom. Será que o inferno tem gradações?
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Todo mundo já deve saber que a tal mulher que deu o depoimento polêmico em Páginas da Vida, a senhora animada que dizia que se masturbava ouvindo a música do Roberto Carlos, perdeu o emprego por causa da repercussão da cena. Mas o mais bizarro não é isso. Segundo conta a lenda, a patroa da senhora é uma mulher que me deu aula na faculdade. ISSO é bizarro.
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segunda-feira, agosto 28, 2006
Traumas dessa vidaHoje, nem sei por que, me lembrei de uma professora Joselita que eu tive na sexta série, acho. A mulher levou todos da sala para o laboratório do colégio para fazer uma experiência. A cabeçada toda empolgada, afinal, sair da sala no meio do horário da aula era um acontecimento, fosse para o que fosse. Só que aí... era uma experiência sobre digestão de amido. Ela juntou os alunos em grupos de três, cada grupo colocava, num béquer, um pedaço de batata, uma substância lá que eu não sei qual é (químicos, biólogos e professores Joselitos em geral que estejam lendo esse blog, que me ajudem a esclarecer) e... saliva. O ingrediente saliva era colocado às CUSPARADAS. Cada criança tinha que cuspir umas três vezes no béquer, pra encher aquilo até o ponto que a experiência desse resultado. Cacetes transgênicos! Até hoje, só de pensar nisso, me dá nojo. Na hora, tive tanto enjôo, tanto, que fui incapaz de cuspir no potinho, por cima do cuspe dos meus outros coleguinhas mais descolados, e ainda fiquei me sentindo culpada. Porque a mulher dizia que TODOS TINHAM QUE CUSPIR PRA AJUDAR. O quão bizarro é isso? Cara, será que hoje em dia, no mundo politicamente correto e higiênico em que a gente vive, as professoras ainda podem mandar as crianças cuspirem dentro de um recipiente de vidro? Tomara que não. Não quero que Mini Pentel passe por isso.
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quinta-feira, agosto 24, 2006
Pra próxima encarnaçãoNa próxima encarnação, quero vir cientista. Quando eu estiver com algum problema, deprimida, na TPM, eu vou propor uma reunião com meus amigos e aí a gente vai decidir que um planeta qualquer não é mais planeta. Só porque a gente decidiu, pronto. Acaba-se com a verdade absoluta de muitas gerações. Pra quem não sabe, um bando de velhinhos de cabeça branca (cientista que discute se planeta é planeta ou não tem que ser velhinho de cabeça branca. Isso eu não negocio) se reuniu lá na Rússia e decidiu que Plutão não é mais planeta. Portanto, agora o Sistema Solar só tem oito planetas e não nove, como você aprendeu quando era criança. Plutão-rebaixado-de-cavalo-pra-burro agora pertence a um grupo de astros que só tem ele e um treco chamado UB313, mas que, extra-oficialmente, é chamado de XENA. Que humilhação pro pobre ex-planeta! É muito desrespeito com o idoso. Não tinha um estatuto que proibia maltratar os anciãos? A tal decisão foi tomada pela União Astronômica Internacional, a UAI. Se você não entendeu, deixa pra lá, uai. Pra quem quiser ler a matéria do Globo sobre o assunto: http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2006/08/24/285396239.asp
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Bebida de gordo (ou Mais uma da série "Piadas amarelas que um dia, em um tempo muito prastrasmente, foram engraçadas")Alguém diz que precisa tomar uma Coca-Cola. Aí O BABACA vira e fala: - Mas é Coca-Cola comum, né? Porque Coca-Cola light engorda! Silêncio sepulcral. O sujeito é devidamente ignorado, porque todo mundo já conhece essa piada. Mas ele insiste: - É comum, né? Comum! Porque light engorda pra caramba! Tu tu tuuuuuu... Ainda o silêncio. Então, como ele percebe que não tem eco, resolve ser auto-suficiente e continuar por conta própria a amarelice: - Engorda sim, porque só gordo toma Coca-Cola light! Já viu magro tomando alguma coisa light? ahahaha Ha.
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terça-feira, agosto 22, 2006
O post do bloco caídoEstava eu assistindo ao filme idiota depois da novela de ontem, que eu simplesmente não conseguia parar de ver. Enquanto isso, passava a fita dental nos meus dentinhos, que são lindos, limpos e fantásticos, quando de repente, PLUFT! O bloco de um dos dentes salta boca afora. Levou a sério o nome "bloco" e resolver ir brincar o carnaval atrasado, longe de mim.* Fiquei olhando aquele pedaço de metal na minha mão e pensando: "há dois minutos eu não tinha nenhum problema". Pedacinho de metal dos infernos. Só porque deve ter uns 15 anos de idade resolve que é hora de se rebelar? Não concordo. A última vez que caiu um bloco nessas condições eu estava comendo um bifão e-lor-me do Outback. Desde então olho praquela carne do Outback com desconfiança. O que é uma pena. Agora, vou olhar todos os filmes do Steve Martin com desconfiança, achando que eles automaticamente vão fazer pular todos os meus blocos. Só de olhar o filme. Hoje de manhã a primeira coisa que fiz fui ligar pro dentista. Marquei um horário com ele e fui. Preparada pra tudo. Afinal, eu sou uma mulher corajosa, forte, praticamente a Miranda de Sex and the City. Até porque o que é um bloco caído, uma ida repentina ao dentista diante da fome na África, das monções na China, dos conflitos no Líbano, do avião russo que caiu? Nada. Tá que passei a noite inteira sonhando com o dente aberto. Eu primeiro sonhava que meu dentista não podia me atender, depois que podia e terminava tudo mais rápido que eu esperava, depois era uma outra dentista que vinha me atender em casa... Uma maravilha. Como nada é fácil, cheguei lá e descobri que o troço caiu porque tinha uma cárie infiltrada. O moço dos dentes me anestesiou na hora. O que pode ser ruim também pode ser pior e eu sou uma pessoa, nas palavras dele, "resistente a anestesia" (assim como Pentel, que também é cliente dele e tem o mesmo problema que eu, deve ser um gene ruim na família), aí eu tenho que levar muitas agulhadas a mais que um simples mortal pro cara começar a trabalhar. A sorte é que meu dentista hoje tava com uma mão de fada e eu não senti muita coisa. Uma hora e vinte minutos depois, sobrevivi, mas ainda não acabou, pícaros sonhadores. Quinta ou sexta vou lá de novo pra tirar o curativo e colocar o novo bloco que tive que mandar fazer. Aí serão mais anestesias e, no final, muitos reais a menos no meu bolso. Olha. Eu devo ter desmatado os jardins do Éden pra criar gado. E estou pagando tudo nessa vida. Bem feito. * Eu também tenho direito a fazer piadas amarelas de vez em quando.
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domingo, agosto 20, 2006
Curtas de Papai Joselito nas (curtas...) fériasComercial de A Casa das Sete Mulheres rolando. Ele de repente exclama, quase revoltado: - Ah, não! Sete mulheres? Nem pensar! É muita mulher! Uma só já dá o maior trabalho! E ele tá certo. Imagine sete Mamães Joselitas comprando todos os edredons e grills do Shoptime? +++ Matéria no Jornal Nacional sobre os banhos de sol dos detentos que andam comandando ações criminosas da cadeia: - Pra quê banho de sol? Credo, Papai tá tão cruel, tão embrutecido pela vida!... - Só banho de água quente já tá bom. Ah, sim, água quente pelo menos, como Papai é human... - Água BEM quente. Entendi. +++ Solão, praia, eu que nem chã fritando no sol, quando meu celular toca. - Alô? Não, não... você ligou errado. Eu, pra Papai: - Não era pra mim, era pra Solange. E ele: - Era homem? - Era. - Ah, então você desligou muito rápido! Tinha que dar mais papo, conversar um pouco. ... Você percebe que é grave a crise quando seu próprio pai acha que você tem que começar a dar mole pelo telefone. Não sei como ele não me taca no mar de uma vez e me deixa lá com as minhas outras amigas mamíferas.
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segunda-feira, agosto 14, 2006
O ValeDescobri de onde saem as Tatty Patty Lus. Aquelas loirinhas, fofinhas, pequenininhas, enfeites de mesinha, aquelas que não falam, só sorriem, e que surgem do nada namorando os caras que uma semana antes eram solteiros convictos no Rio de Janeiro. Elas saem do Vale das Namoradas. É sério. Essas meninas não são de verdade. Elas nunca têm conexão com alguém que você conhece, nunca é uma amiga sua, nem de ninguém da galera. Elas aparecem, se materializam, puf, feito o caveira. Então. Elas vêm lá do Vale das Namoradas. Aí, quando o namoro termina, elas voltam pro Vale. E ficam lá, vagando a esmo, procurando não forçar seu cérebro de Tatty, esperando um zé mané ir buscá-las. De vez em quando elas saem também, pra caçar, nas noites de lua cheia. Andam por aí, balançando sua cabeleira loura falsa. Vão no salão retocar a raiz e depois pra noite pegar um rapaz qualquer que adora sua vida sozinho, seus finais de semana de bebedeira com os amigos e que faz parte de comunidades no orkut como "solteiro pra todo o sempre", "namoro nunca mais", "sai daqui, mulher lazarenta dos infernos que quer me prender".
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quarta-feira, agosto 09, 2006
Taxista doidãoO motorista que me levou pra night de sábado era estranhão. Pra começar, alguém ligou pro rádio do táxi dele falando naquele speed taxistês, a língua própria dos motoristas de táxi: - Aquéee ... você... tastéas téee? Ta´s tés?? Ao que ele respondeu: - Estou. Pelo que eu pude decifrar o sujeito perguntava se ele estava com passageiro. Diante da afirmativa, o cara do outro lado ficou mudo. E então o motorista manda a pérola: - Se não for nada que comprometa, pode perguntar. Como assim, nada que comprometa? O cara vende drogas? Promove surubas? Faz cat net? Devia ser algo que comprometesse, porque o sujeito falou alguma outra coisa lá na língua deles que me pareceu significar um "deixa pra lá" ou "depois eu pergunto". Não sei qual era a preocupação... eu não ia entender nada mesmo. Quase chegando ao meu destino, do nada, o taxista dispara: - Como tem viado nessa cidade! Só tem viado! Daqui a pouco não tem mais homem. O mercado tá difícil, né? Eu, acuada: - É... mais ou menos... Sei lá se podia contrariar. E ele continua: - E são uns homens bonitos! (Porra, então tu é viado também, né? Tira o táxi do armário, abre a gaiola das loucas, solta esse glitter, baby) - Porque daqui a pouco como as mulheres vão fazer? - ele se pergunta, aflito (aflito é uma palavra bem gay) - Daqui a uns tempos, vão ter que fazer homens "infráveis" ou "cronados". Bom, se a maré de sorte passar e a seca vier, eu prefiro entrar na fila do "cronado". Vai que é um "crone" parecido com o Gael.
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Liberaram a consulta ao 3° lote da restituição do Imposto de Renda. Vou lá olhar se a minha saiu de novo. Não custava nada.
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O Manoel Carlos é o rei do chororô e dos fantasmas. Nunca vi gostar tanto de um esprito. Em toda novela dele um morto aparece. Na Porramor, a Laura no final ligava para a Maria Eduarda. Em Laços de Família, os pais da Íris apareciam pra ela. Em Mulheres Apaixonadas, aquela mulher baleada aparecia pra filha. E agora a tal da Nanda aparece pro pai. Aliás, a baleada de Mulheres Apaixonadas também se chava Fernanda. O Manoel Carlos é o rei do chororô, dos fantasmas e gosta de matar as Fernandas. Ele é quase o exterminador.
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sábado, agosto 05, 2006
MarzãoNa televisão, um documentário sobre a volta ao mundo pela Antártida realizada por Amyr Klink. Aparece a cena em que ele volta pra casa, depois de 79 dias fora. O barco do navegador está chegando à praia, quando a mulher dele, na areia, com as duas crianças no colo, não agüenta esperar e vai andando pela água, pra encontrá-lo. Pentel assiste a isso emocionada, quase com lágrimas nos olhos. - Olha! Ela entra na água pra encontrar com ele! Cunhado sem Loção, chegando do trabalho, olha pra ela e pergunta: - E daí? - E daí o quê? - Que que tem ela entrar na água? Pentel, irritada: - Pô, Sem Loção... porque ele estava fora há muito tempo... ela ficou com saudade... ah, deixa, se eu tenho que explicar você não entendeu nada. Pobre Pentel romântica. Cunhado reflete. - Ah, tá. Mas eu acabei de chegar e você nem veio se jogando na água. Amyr Klink, além de ser um maluco que navega sozinho no mar gelado por 79 dias, ainda por cima está por um fio de ser um causador de discórdia no lar dos Pentel. Acho que a tal da caravana do Jornal Nacional, a série de reportagens mais chata de todos dos tempos, tinha que ser feita de dentro do barco do Amyr Klink. Ele sozinho e uma câmera. Em silêncio total. Ainda assim, ia ser mais animado que essa chatice. Pra ficar melhor ainda, a gente podia jogar os apresentadores do JN no mar sem fim e deixá-los lá, congelando. Ia dar supercerto.
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DiferençaKátia Lisa e Veia Saltada falavam sobre um celular novo. Ela: - Olha como ele é legal! É pequeno, desliza... Ele: - E tem toque de MP3, rádio, câmera... Ela, empolgada: - É... e tem dele ROSA! ... Vejam a diferença de interesses do homem e da mulher. A gente no século XXI e isso não muda. Antes eram vestidos, penteados... hoje são celulares rosa.
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quarta-feira, agosto 02, 2006
Candidatos declaradosGente, achei uma cachaça pior que o orkut e a Central de Jogos. É o site do TSE. É, mané. Tribunal Superior Eleitoral. Por quê? Simples. Porque clicando em "divulgação das candidaturas" (logo na página inicial), você vê a ficha completa de cada candidato. Nome, idade, partido (ai, que coisa chaaata...) e DECLARAÇÃO DE BENS (opa!). É isso, a gente pode espiar os bens que os caras declararam ao leão do Imposto de Renda. Pode ver o carro que a pessoa tem, quantos apartamentos, quanto tem no banco, na poupança, quadros (sim, tem quadros de pintores famosos declarados nas fichas de uns), esculturas (pois é), fazendas (coisinha pouca), tudo. Se eles sonegaram? Não sei. Mas comecem a fuçar e vejam se não é uma cachaça. Quase o Big Brother Eleitoral.
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Cara de pauDiante da falta de assunto, de inspiração, de vontade, de saúde, de tudo que me ronda essa semana, e para não ver vocês chorando lágrimas de sangue de tantas saudades de mim, posto aqui um texto que não é meu. Não sei de quem é, também. Sei que recebi por e-mail, não conhecia e a-do-rei. Virei fã dessa pessoa, ainda que ela seja só uma personagem. Vingança é um prato que se come frio, mas que é uma delícia. Deve ser assim uma salada de massa do Spoleto. Ou um carpaccio. Vingança feminina
Ela passou o primeiro dia empacotando todos os seus pertences em caixas, engradados e malas.
No segundo dia, ela chamou os homens da transportadora que levaram a mudança.
No terceiro dia, ela se sentou pela última vez na bela mesa da sala de jantar, luz de velas, pôs uma música suave e se deliciou com uns camarões, um pote de caviar e um garrafa de Chardonnay.
Quando terminou, foi a cada um dos aposentos e colocou alguns pedaços e cascas de camarão, besuntados com caviar, nas cavidades dos varões das cortinas. Depois ela limpou a cozinha e se foi.
Quando o marido retornou com a nova namorada, tudo estava um brinco nos primeiros dias. Depois, pouco a pouco, a casa começou a feder. Eles tentaram de tudo: limpando, lavando e arejando a casa. Todas as aberturas de ventilação foram verificadas a procura de possíveis ratos mortos e os tapetes foram limpos com vapor. Desodorantes de ar e ambiente foram pendurados em todos os lugares. A empresa de combate a insetos foi chamada para colocar gás em todos os encanamentos, durante alguns dias, durante os quais tiverem de sair da casa, e no fim ainda tiveram de pagar para substituir o caríssimo carpete.
Nada funcionou.
As pessoas pararam de visitá-los...
Os funcionários das empresas de consertos se recusavam a trabalhar na casa. A empregada se demitiu. Finalmente, eles não suportavam mais o fedor e decidiram se mudar.
Um mês depois, apesar de terem reduzido o valor da casa em 50%, eles não conseguiram um comprador para a casa fedorenta. A notícia se espalhava e nem mesmo corretores de imóveis locais retornavam as ligações. Finalmente, eles tiveram de fazer um grande empréstimo do banco para comprar uma casa nova. A ex-esposa ligou para o marido e perguntou como andavam as coisas. Ele contou a ela o martírio da casa podre. Ela escutou pacientemente e disse que sentia muitas saudades da casa antiga e que estaria disposta a reduzir a parte que lhe caberia do acordo de separação dos bens em troca da casa...
Sabendo que a ex-mulher não tinha idéia de como estava o fedor, ele concordou com um preço que era cerca de 1/10 do que valeria a casa...
Mas só se ela assinasse os papéis naquele dia mesmo. Ela concordou e em menos de uma hora, os advogados deles entregavam os documentos.
Uma semana depois, o homem e sua namorada assistiam, com um sorriso malicioso, os homens da mudança empacotando tudo para levar para a sua nova casa...
Incluindo os varões das cortinas...(hahaha)
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