terça-feira, novembro 30, 2004

Duas coisas legais de se ouvir

"28 anos? Parece mais nova."
Melhor que isso só "você está tão magrinha" ou "você é magra de ruim".

"Estava vendo O Aprendiz e lembrei de você. Aquilo lá é que é a nata dos executivos de São Paulo? Pelo amor de Deus... você lá ia arrasar!"
E eu que pensei que não tinha nenhuma chance com os "estou aqui para vencer" lá...



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Money money money mooooney

Falando em O Aprendiz, eu adoooooro. Eu já gosto de um reality show, confesso. Se eu começar a ver, ferrou. Mas um que ainda alia algumas lições de marketing e um cotidiano semelhante ao que a gente vive no mercado de trabalho... Fora que tem o Roberto Justus. O ex da mulher dos dedinhos é um capítulo à parte. Ele parece de plástico! Mas quando resolve esculhambar as pessoas, é um mestre. E fora que ele tem um quê de Silvio Santos: se gostar da pessoa, não demite, pronto. Vai trabalhar na empresa dele, ele tem que gostar. E ele falando dos "celulares Vivo"? "Nesta tarefa vocês terão a ajuda dos fantásticos CELULARES VIVO, que vão ser muito úteis para vocês poderem se comunicar". Sensacional! Uma hora de puro entretenimento.



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Ainda na TV...

Quero trabalhar no FMDO (Falar Mal Dos Outros, a repartição pública dos Aspones). Eu ia ser a funcionária do mês, do ano, do quinquênio! Há poucas coisas que eu sei fazer melhor.



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Top de porco rosa

Quando tudo vai mal, o top do porco vai te ajudar!

****



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Baratas não me levaram

Baratas... que coisa mais antiqüada. Agora que superei meu medo, elas se mudaram todas para a casa de Cacau Acelera que, com alguns 10 anos a mais que eu, ainda não superou e quase me matou quando viu o bicho acenando pra ela de cima do armário do quarto. Em vez dela ter raiva da barata, teve de mim, porque eu estava reclamando que elas não aparecem mais. Que que eu posso fazer? Agora, cheguei em outro estágio: os ratos voltaram a me perseguir na rua. E são ratos vivos. Em breve, chegarei na fase de Pentel, que recebe simpáticas visitas de morcegos no apartamento dela. Morcego é demais. Uma vez, quando eu era entrante na adolescência, um desses monstros AGARROU NO MEU CABELO. Por pouco, não morreu de susto uma futura blogueira que tanto anima os computadores de vocês. Já era o exterminador de barangas me perseguindo.



Comments: quinta-feira, novembro 25, 2004

As visitantes não aparecem

Meus pais viajaram e, finalmente, compadecidos de minha situação periclitante, me deixaram um lindo recipiente com inseticida. Passei a andar com ele pra cima e pra baixo, pra estar com ele bem à mão pro caso de aparecer uma barata eu shhhhhhhhhhhhhhhhhhh acabar com ela completamente. Que divertido!

É claro que, por causa disso, todas as baratas resolveram passar férias em outro lugar e nenhuma delas apareceu pra que eu pudesse banhá-la com veneno. Nada a ver. A gente tem tão poucas alegrias e esses bichos nojentos dos esgotos não comparecem pra ajudar.



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Comerciálicos

Rola uma propaganda do Supermercado Guanabara que é muito bizarra. A musiquinha sempre foi “no Supermercado Guanabara ninguém fica parado, tem qualidade todo dia e promoção pra todo lado”. Agora o Leonardo (que é o garoto propaganda do troço) aparece feito o caveira no meio de um monte de “artistas” (Alexandre Pires e uns outros “cantores”). E então ele começa a cantar que no Supermecado Guanabara ninguém fica parado. Só que as figuras conhecidas atrás dele são FOTOS, e está todo mundo, adivinhem o quê? Parado.

O mundo pode ser tosco.



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Sonhando e malucando

Por causa de uma prova péssima que fiz ontem, sonhei que, ao receber a nota, ia lá no professor e dizia:

- Eu não preciso de nada disso daqui, tá? Eu já tenho o meu diploma! Aqui, ó, da UFRJooooooooooota!!!!!

Se eu fizesse isso de verdade ele provavelmente ia cagar solenemente na minha cabeça, mas ia ser engraçado. Deve ser bom ser maluca às vezes e sair por aí assustando as pessoas. É uma pena que eu seja a última pessoa lúcida do mundo e não possa usufruir dessas maravilhas.



Comments: quarta-feira, novembro 24, 2004

Pequenas alegrias do dia-a-dia

Andava eu pela rua em direção à tosa do trimestre ni que eu vejo a cena. Duas mulheres caminhavam na mesma direção que eu. Na direção contrária, vinham dois manés. Os manés olharam pras garotas com aquele jeito abestalhado de que iam soltar a qualquer momento aquelas piadas do tipo "pelo amor de Deus", "não sabia que boneca andava", "isso tudo aí é seu", "de onde veio isso tem muito mais", "sai que é sua, Tafarel", "em rio que tem piranha jacaré nada de costas" e coisas amarelas assim.

Olhei com todo o desprezo que me é peculiar. Dei uma vasculhada rápida na minha bolsa e achei um cadáver de rato putrefado que estava perdido lá um tempo, que eu reservava justamente para uma emergência como essa.

É provável que tenha sido o bicho morto. Um dos sujeitos deu um tropeção tão sério que por pouco não caiu com a fuça no chão. O cara xingou qualquer coisa. Deve ter machucado o pé, coitadinho. Será que sangrou, vai gangrenar e cair? Pena que não vinha uma bicicleta pra completar o quadro. Eles mereciam muito mais a bicicleta exterminadora que eu naquele dia. Até porque ali eu nem tinha nada pra olhar.



Comments: sábado, novembro 20, 2004

Um mau dia

Agora acabou tudo. Estava atendendo a umas pessoas lá no trabalho. Bom, quase pessoas. Umas meninas de colégio que foram buscar material pra um trabalho, feira de ciências, sei lá. Faz tanto tempo que eu saí do colégio que já não me lembro mais como se chama. Enfim, as crianças estavam lá pedindo a minha ajuda e eu lá suuuuper prestativa (porque eu sou muito boazinha, quase uma carmelita descalça), quando, de repente, uma delas me disse uma coisa medonha, que me fez congelar os ossos, ter um arrepio na espinha, uma coisa de filme de terror:

- Estamos dando trabalho para a SENHORA.

Senhora?????? Que vontade de bater até matar! Tudo bem que elas tinham mais de 10 anos menos que eu, mas eu podia muito bem ter terminado o expediente sem essa. E o pior é que foi um “senhora” sincero, não foi aquele senhora que a gente ouve de atendente de telemarketing.

Tive vontade de dizer que “a senhora está no céu”, mas preferi não falar nada que deixar sair de minha boca uma piada tão amarela. Vocês sabem que eu odeio essa coisa de senhora está no céu.



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Sem sentido

Outro dia, no Sem Saída, o Márcio Garcia perguntou pra um dos participantes que conto de fadas um outro participante tinha mencionado referindo-se a uma outra participante (confuso, mas vocês entenderam). Aí, o sujeito disse:

- Cinderela?

E o Márcio:

- Não, Gata Borralheira. Errada a resposta.

E ficou por isso mesmo! Nem o Márcio, nem ninguém da produção, sabia que Gata Borralheira e Cinderela são a mesma história. Só na minha cabeça ficou ecoando: “mas é a mesma coisa!”.



Comments: terça-feira, novembro 16, 2004

Brasília!

Semana passada eu estive em Brasília, no centro do poder, onde as coisas acontecem. Eu não conhecia a cidade e preciso dizer que gostei muito. É diferente de tudo o que eu já vi, é tudo bonito, verdinho, amplo e eu adorei ver ao vivo todos aqueles cenários da editoria de política dos noticiários.

De quebra, também vi ao vivo Rindu Roitman, do Edmont Hotel, Quarto 1222. Ele é mesmo uma gracinha, em todos os sentidos, e teve uma paciência de Jó em me rebocar pra vários pontos turísticos da cidade. Ainda me levou pra comer um hambúrguer de tomate seco com mussarela de búfala, uma mistura explosiva de comida saudável com junk food. Apesar de ter demorado eras, o sanduíche estava sensacional. Rindu perguntou pro garçom se ele tinha ido buscar o hambúrguer da gente na Asa Sul. A-do-rei. Muito chique.

Na ida pra Brasília, eu entendi por que as pessoas correm como loucos degolados pra serem as primeiras na fila pra entrar pra embarcar se os lugares no avião são marcados. É pra não irem em pé naquele onibuzinho que leva pro avião. Só pode ser. Entre ficar em pé no ônibus sacolejante, ainda que por poucos minutos, e na fila, nego prefere ficar na fila. Faz sentido. Aquele ônibus é u ó. Mas é melhor que ir andando arrastando a mala. Porque eu não despacho mala. Tenho mais medo de mala despachada que daquela moça que sai da televisão no Chamado.



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É a mãe!

Papai Joselito via o programa da Luciana Gimenez (que ontem, aliás, conseguia estar mais non sense que o habitual). Em um certo momento, ele disse:

- Essa Vera Gimenez é muito burra!

Ao que Mamãe Joselita retrucou:

- Vera Gimenez é a mãe!

Papai, revoltado:

- Quê isso, mor! Xingando a minha mãe?!

É Luciana, Papai! A Vera, coitada... está doente de novo. Deve ser de desgosto de ter parido uma aberração. Se bem que a mulher está usando a burrice dela pra ganhar dinheiro. Não deixa de ter algum mérito.



Comments: sábado, novembro 13, 2004

Casórios

Das situações mais ridículas pelas quais eu já passei na minha vida, duas estão relacionadas a ser madrinha de casamento.

Eu gosto de ser madrinha. Como eu sou uma pessoa carente, qualquer osso que me jogam eu fico feliz. Imagina me chamar pra ser madrinha de algo. Eu levo a sério! Por isso, nessas ocasiões eu resgato uma porção mulherzinha do meu ser que vive adormecida e compro vestido, faço cabelo, maquiagem etc.

Só que fazer cabelo e maquiagem não é uma coisinha fácil. Primeiro, você tem que ir láaa no salão e decidir o que quer fazer com o raio do cabelo e como você quer a droga da maquiagem. E eu odeio decisões. Depois você tem que ficar lá sentada por horas a fio enquanto catucam a sua cara e a sua cabeça.

Claro que o pior de tudo não é isso. O pior mesmo é voltar pra casa de tênis, calça cargo e camiseta toda maquiada e com o cabelo armado. Rezando pra não encontrar ninguém conhecido. E lógico que a probabilidade de você encontrar o homem da sua vida indo comprar latas de cerveja enquanto você volta pra casa parecendo a Emília sobe para quase 90%. Aí, é torcer para que ele não encontre nenhuma pedra no chão, porque ele vai achar que você é bicho e tacá-la. Nessa hora, todo homem é um exterminador.

Ao menos dessa vez eu não inventei de fazer cachinhos e então não tive que voltar para casa com um lenço espantado pavoroso amarrado na cabeça. Consegui convencer o cabelereiro de que o meu cabelo já tem grandes molas naturais.



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O papagaio da vizinha está preso na gaiola

Descendo as escadas pra ir pro trabalho, ouço o escândalo que o papagaio da casa que fica embaixo do meu prédio estava fazendo.

Velho Babão Italiano, que estava por lá, disse, todo empolgado:

- Olha a festa que ele faz para a mãe dele.

A mãe não é uma papagaia, naturalmente. É a vizinha que estava fazendo gracinhas pro bicho depois de dar banho nele. E eu que nem sabia que papagaios tomavam banho.

Eu respondi, porque sou muito educadinha:

- É... eu ouço ele lá de cima.

E o velho:

- He he he.

E eu:

- He He he

He. He. He. Papagaio desgraçado. Quanto tempo mesmo eles vivem? E esse tempo é menor se a gente põe veneno?



Comments: terça-feira, novembro 09, 2004

Só tem maluco nesse mundo – parte III

As pessoas são malucas. Estava eu na fila e-lor-me dos elevadores da faculdade quando escuto dois sem loção estressados (não que eu não esteja estressadíssima essa semana, mas isso não vem ao caso) conversando:

Mulher: - Aqui não tem escada? Acho que eu vou de escada. Odeio ficar em fila.

Homem: - Para que andar você vai?

Mulher maluca: - Décimo quarto.

Como assim “acho que eu vou de escada”? A criatura considera a hipótese de subir lances intermináveis de escada pra não ficar numa fila de cinco minutos? É porque não tem mais nada pra falar! Aí, fala bobagem. Queria que algum inspetor caveira das falas alheias surgisse de um buraco no chão e a obrigasse a subir tudo de escada mesmo. Pra aprender a não externar as merdas que porventura pensa. A fechar o valão!

Como se não bastasse, o homem maluco que acompanhava a mulher maluca também disparou:

- Às vezes essa fila está tão grande que eu fico fazendo uma hora aqui embaixo até ela acabar.

Ahhh! Deixa ver se eu entendi. Em vez de ficar cinco minutos na fila, o sujeito prefere esperar 15 ou 20, quem sabe até mais, dependendo do dia, fazendo nada, até a fila passar.

Percebam que estão todos doidos. Falando coisas sem sentido. São pessoas que no último dia do ano vão fazer chuva de notas de 100 reais picadas na Rio Branco. Tudo pancada. Eu tenho medo dessa gente porque pode me contaminar. E eu nem tenho notas de 100 pra tacar. Só de 1 e 5. E eu preciso delas pra comprar doce de leite.



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Legislador piadista

Direito é puro entretenimento. Na última segunda, o professor de Civil falava de testemunho como prova de um fato. O Código cita algumas pessoas que não podem ser testemunha. Em um dos incisos, diz que não servem como testemunha:

“Os cegos e surdos, quando a ciência do fato que se quer provar dependa dos sentidos que lhes falta.”

!

Em outras palavras, está escrito que não se deve chamar um cego para dizer que viu alguma coisa ou um surdo pra dizer que ouviu.

O professor tem razão. É ou não é uma piada de mau gosto?



Comments: sábado, novembro 06, 2004

Comidas que decepcionam

Eu, como uma pessoa que come, come e não engorda de ruim que sou (nos meus sonhos, naturalmente), só penso em comida. Às vezes, vejo um troço de comer vendendo e não compro porque naquele dia estou de dieta, ou acho muito caro, ou sei lá mais o quê, e aquilo fica na minha cabeça. Uma total freak.

Uma vez, eu vi um palmier no Mundo Verde (palmier, pra quem não sabe, é um biscoito doce que algumas pessoas chamam de orelha de macaco. Eu adoro!) com açucar mascavo. Fiquei muito de olho, mas não comprei no dia e nem nas semanas que se seguiram, porque eu estava sempre na dieta da fome. Um dia, eu resolvi chutar o balde e acabar com aquela curiosidade que me consumia. Comprei o troço.

Era sem graaaça....

Agora preciso comprar o fluden que vende no Pão de Açúcar. Fluden, pra quem não sabe, é um doce judaico com umas frutas secas. É meio azedo. Eu amo. Mas o troço custa quase 8 reais e vem umas 3 ou 4 bolotinhas michas só. E eu gosto de coisas em grandes quantidades. E também fico com uma peeeena de gastar e ser ruim! Mas sempre olho pra ele quando vou lá.

Deve ser uma merda.



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Coisas enjoadas

Fui assistir à aula de Filosofia Jurídica outro dia depois de dois ou três chopps. Achei que seria a minha melhor aula, afinal, alcoolizada eu iria, finalmente, entrar na viagem do professor.

Não rolou. Fiquei foi enjoada. Passei um mal!



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E-mail do ninguém

Se meu blog chama Ninguém lê esta porcaria e as pessoas lêem, tenho que criar o e-mail ninguemescreve@...

Porque ninguém escreve pra esse e-mail do blog! É péssimo.



Comments: terça-feira, novembro 02, 2004

Histórias antigas

Lembrei de uma que data do início da minha primeira faculdade. Ó, faz tempo: 10 anos. Estou ficando uma pessoa cheia de experiência, de histórias para contar. Ou seja, velha. Mas isso não vem ao caso.

Logo no início da faculdade, os pobres estudantes de Comunicação da UFRJ pegam um professor que é pior que qualquer trote: o Saboga. Ele é o cara que faz você pensar que a faculdade será uma coisa difícil, que faz os alunos imaginarem que todas aquelas histórias que ouviram de que universidade não é mole, não, eram verdadeiras. Ele manda ler vários textos chatéeerrimos, do naipe de Golbery do Couto e Silva, e ainda dá pro-va. Ui. Depois, ao longo dos outros semestres, a pessoa percebe que é só ele que faz isso e que o resto da faculdade será puro entretenimento.

Enfim, naquela fatídica primeira prova, tínhamos que redigir alguma coisa acerca de um texto de uma economista. Uma amiga minha, nervosa até o último fio de cabelo louro escovado, sem lembrar da profissão da autora, tascou um "segundo Fulana de Tal, entendida no assunto...".

Entendida no assunto? Só aluno do primeiro período mesmo... o professor arrasou com a pobre, sacaneando o "entendida no assunto" à exaustão durante a aula de comentários da prova.

Se ela é entendida no assunto ou não, ninguém tem nada a ver com isso. Mas não era pra escrever naquela prova...




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Já que estamos falando de histórias antigas...

Essa eu já bloguei, mas como faz tempo e eu me lembrei disso hoje, segue aí, para quem não leu:

Comida de cão

Minha família sempre gostou de cachorros. Quando eu morava em casa, tínhamos uns vira-latas grandes. Na época, meus pais ainda não haviam entrado na moderna era da ração, então os bichos recebiam comida de gente, que minha mãe preparava especialmente para eles. O Bill, meu cão malhado de branco e amarelo, comia todos os dias uma panela de pressão de macarrão com carne (pelanca ou o chamado bofe, uma mistureba de vísceras de boi - eca) que tinha uma cara ótima. O cachorro comia na panela mesmo.

A aparência da comida era tão boa que, uma vez, uma daquelas amigas da família que entram em casa sem cerimônia viu a panela em cima do fogão, serviu-se de dois pratões daquela gororoba e comeu com vontade. A comida do cachorro, na panela que o cachorro comia, com aquela carne de quinta categoria. Ainda disse que estava uma delícia.

Minha mãe, Joselita, não furtou-se de contar à amiga o verdadeiro destino da refeição que ela havia acabado de degustar.A sorte é que minha mãe sempre lavava a panela depois que o cachorro comia.

Ao menos, foi o que ela disse.



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